O drone pombo
Para entender como um pombo voa, cientistas criaram um robô que simula o voo da ave
Assim como qualquer invenção, tudo começou numa curiosidade. Estudantes de Stanford tinham algumas duvidas sobre como as penas contribuíam no voo dos pombos, assim criaram um drone que possui algumas características dos pombos, incluindo as penas.
O PigeonBot, nome dado ao robô, foi criado no formato de um pássaro e possui penas reais de pombo em suas asas (essenciais para os estudos realizados). Antes de criar o drone, os alunos analisavam videos das aves e comparava suas observações em corpos de pombos, a duvida mais comum era sobre o funcionamento individual das penas. Apesar da qualidade do material e dos corpos, nunca conseguiram chegar a algo conclusivo.
A importância das penas reais são que, sua estrutura possui um velcro natural capaz de unir as fibras da pena e resistir a força do vento; permitindo a ave, longas jornadas de voo. O corpo do drone possui uma hélice frontal, cauda, leme e as asas com as penas (40 delas para ser preciso), além de alguns controladores e sensores.
Em projetos anteriores, as penas se moviam de forma individual. Nesse ultimo projeto, o piloto controla apenas o angulo de inclinação e a articulação das asas, as penas possuem um tendão artificial que controla o angulo das penas. O drone funciona perfeitamente desde a decolagem ao pouso.
Os estudos realizados trouxeram duas vertentes para a pesquisa, a primeira envolve a criação de um velcro mais eficiente e a segunda podem influenciar a produção de modelos de drones mais simples baseados em aves reais. O orientador do projeto ainda sugeriu a criação de drones que simulem voos de outras aves e que possam ser usados para fins didáticos, como apresentação em museus ou eventos científicos.
Honestamente, prefiro que os pombos robôs sejam colocados nas ruas substituindo aqueles que costumam sujar as praças e transmitir doenças por ai.
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A importância das penas reais são que, sua estrutura possui um velcro natural capaz de unir as fibras da pena e resistir a força do vento; permitindo a ave, longas jornadas de voo. O corpo do drone possui uma hélice frontal, cauda, leme e as asas com as penas (40 delas para ser preciso), além de alguns controladores e sensores.
Em projetos anteriores, as penas se moviam de forma individual. Nesse ultimo projeto, o piloto controla apenas o angulo de inclinação e a articulação das asas, as penas possuem um tendão artificial que controla o angulo das penas. O drone funciona perfeitamente desde a decolagem ao pouso.
Os estudos realizados trouxeram duas vertentes para a pesquisa, a primeira envolve a criação de um velcro mais eficiente e a segunda podem influenciar a produção de modelos de drones mais simples baseados em aves reais. O orientador do projeto ainda sugeriu a criação de drones que simulem voos de outras aves e que possam ser usados para fins didáticos, como apresentação em museus ou eventos científicos.
Honestamente, prefiro que os pombos robôs sejam colocados nas ruas substituindo aqueles que costumam sujar as praças e transmitir doenças por ai.
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Olhar Digital (Pesquisadores criam 'drone pombo' utilizando penas de aves reais)
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